O sonho é talvez o melhor e mais sofisticado transporte que o ser humano possui. O melhor porque nos permite viajar por sítios e tempos muitas vezes ainda por criar ou mesmo impossíveis de se materializarem. O mais sofisticado, porque corremos mundos e fundos, sem sequer nos deslocarmos. É das mais interessantes capacidades dessa máquina, movida a oxigénio, cujo fabricante é bastante discutível: o Homem.
O sonho é, acima de tudo, o grande motor da vida. Na minha cabeça, faz sentido pensar que se percorremos o nosso quotidiano a trabalhar ou a estudar é porque há uma meta a atingir. Essa meta é o sonho. Ou antes, um sonho. Ou uma conjugação de vários. Senão, qual seria o objectivo de acordar? Se não é para desbravarmos terrenos para colher a semente que plantámos, num sono distante, num sonho que insiste ficar tatuado na nossa memória, numa aconchegante fábula criada pelo nosso imaginário, então para quê acordar?
E qual a razão de hoje estar muito virado para a capacidade da nossa mente em divagar e em criar personagens da nossa pessoa num futuro entregue ao sucesso? A razão é simples e até poderá ser estranha, mas é, nada mais, nada menos que Jason Mraz. É verdade, meus caros leitores (se é que há sequer algum...).
Este ultimo fim-de-semana tive o prazer de ficar a conhecer melhor a obra desta jovem musico, que despoleta agora para o reconhecimento mundial e lembrei-me de tempos não muito longinquos (até porque na ternura dos meus 19 anos, nada é longínquo) em que tinha como sonho maior ser um reconhecido musico. Lembrei-me do quão excitante e emocionante é compor musicas e escrever letras, actividade que há muito não realizo. E principalmente, recordo uma importante peça deste meu sonho, uma das melhores pessoas que tenho a honra de conhecer e um dos melhores amigos que alguma vez terei, Paulo Melancia (a.k.a. Feio). Juntos partilhávamos deste entusiasmante objectivo (porém, prefiro chamar-lhe sonho) e devido a determinados factores, vimos goradas várias hipóteses de ladrilhar o seu caminho.

Quanto à associação a Jason Mraz, é mais lógica que parece. Eu partilho a minha paixão pela música de braço dados à guitarra (tal como J.M.) e o Melancia acompanhava-me sempre com os seus ritmos alucinantes no seu djembé/darbuka (tal como o 'pequeno' havaiano que acompanha Mraz). E juntos, criávamos mundos nossos que amávamos.
Enfim... agora é preferível dedicar-me à escrita, que a Universidade ainda é cara e o futuro dela depende.
Deixo-vos com duas bonitas cantilenas dessa grande artista, de seu nome Jason Mraz:
O sonho é, acima de tudo, o grande motor da vida. Na minha cabeça, faz sentido pensar que se percorremos o nosso quotidiano a trabalhar ou a estudar é porque há uma meta a atingir. Essa meta é o sonho. Ou antes, um sonho. Ou uma conjugação de vários. Senão, qual seria o objectivo de acordar? Se não é para desbravarmos terrenos para colher a semente que plantámos, num sono distante, num sonho que insiste ficar tatuado na nossa memória, numa aconchegante fábula criada pelo nosso imaginário, então para quê acordar?
E qual a razão de hoje estar muito virado para a capacidade da nossa mente em divagar e em criar personagens da nossa pessoa num futuro entregue ao sucesso? A razão é simples e até poderá ser estranha, mas é, nada mais, nada menos que Jason Mraz. É verdade, meus caros leitores (se é que há sequer algum...).
Este ultimo fim-de-semana tive o prazer de ficar a conhecer melhor a obra desta jovem musico, que despoleta agora para o reconhecimento mundial e lembrei-me de tempos não muito longinquos (até porque na ternura dos meus 19 anos, nada é longínquo) em que tinha como sonho maior ser um reconhecido musico. Lembrei-me do quão excitante e emocionante é compor musicas e escrever letras, actividade que há muito não realizo. E principalmente, recordo uma importante peça deste meu sonho, uma das melhores pessoas que tenho a honra de conhecer e um dos melhores amigos que alguma vez terei, Paulo Melancia (a.k.a. Feio). Juntos partilhávamos deste entusiasmante objectivo (porém, prefiro chamar-lhe sonho) e devido a determinados factores, vimos goradas várias hipóteses de ladrilhar o seu caminho.
Quanto à associação a Jason Mraz, é mais lógica que parece. Eu partilho a minha paixão pela música de braço dados à guitarra (tal como J.M.) e o Melancia acompanhava-me sempre com os seus ritmos alucinantes no seu djembé/darbuka (tal como o 'pequeno' havaiano que acompanha Mraz). E juntos, criávamos mundos nossos que amávamos.
Enfim... agora é preferível dedicar-me à escrita, que a Universidade ainda é cara e o futuro dela depende.
Deixo-vos com duas bonitas cantilenas dessa grande artista, de seu nome Jason Mraz: