terça-feira, 28 de outubro de 2008

Que mundo sem chantilly...


Os jovens são irreverentes? -> São

Os jovens são rebeldes? -> Ora, se são!

Os jovens são rosas que brotam à luz da inovação? -> Vá lá, podem ser!

Os jovens são contentores de lixo cheios até ao topo com espinhas de peixe, louça partida e (impõe-se) fruta podre? Não sabem? Eu reformulo: Serão os jovens postes de electricidade caídos num pântano? Ainda com dúvidas? Volto a reformular:


Serão os jovens Morangos Com Açúcar?


Amigos e camaradas estudantes (e antigos estudantes): vocês, enquanto saboreiam um valente Croissant de queijo, empapado em manteiga (leia-se SUCULENTO), ou enquanto estão na fila para o próximo jogo de matraquilhos, ou num canto a provarem o perfume que a vossa companheira trás colado à carne, encostados a um cacifo, ou, na remota das hipóteses, a fazer parkour [sic], ao serem abordados por um tilintar irritante e sonoro (diga-se toque de entrada), que corrói as paredes daquilo a que muitos chamam Escola, vão/foram desesperada e fervorosamente a correr, qual criança para ver Lucy nas suas manhãs de Fim-de-Semana, qual Anne Frank a fugir das câmaras de gás, qual Sporting a fugir do primeiro lugar, para serem os primeiros a entrar na tão 'desejada' sala de aula, mesmo antes dos professores, para assim os receberem em apoteose e de sorriso rasgado?


Penso que a resposta é unânime, não?


Não sei se já perderam 40 minutos de vida em frente à televisão a ver este clássico da televisão portuguesa, este fenómeno entre a pequenada, de seu nome Morangos com Açúcar! Clássico, sim! Por uma ordem de ideias muito simples: digam-me onde/quando viram uma sátira tão bem feita! Desafio tudo e todos! MCA é facilmente a melhor e mais improvável sátira de todos os tempos! Nem Gil Vicente ao volante do seu Auto da Barca do Inferno, nem Herman José na sua melhor encarnação, e arrisco-me a ir mais longe: nem Monty Python na sua obra prima A Vida de Brian ('tá bem, é inglês!). Estamos perante uma obra sem igual, meu amigos! Está tudo lá, num simples episódio que não é mais de 40 minutos:


  • Meninos bem vestidos e aperaltados, quer sejam duma família abastada ou duma família à beira de passar a vida debaixo da ponte;
  • Onde a mais escandalosa palavra usada não passa dum severo bolas ou mesmo chiça, havendo momento de loucura em que lá foge um fónix e, ainda um inovador, mas não menos ofensivo métrix;
  • As ternurentas expressões faciais, carregadas de emoção, onde uma mosca poderia passar um dia inteiro pousada que não sentiria qualquer tipo de movimento muscular/brusco forte o suficiente para a assustar (a não ser que tivesse a infelicidade de pousar nos lábios e aí já teria que procurar outro paradeiro). Porém, dá-nos a sensação de que aquelas expressões carregadas de nada transmitem alguma preocupação, ou até mesmo aflição, porém não estou certo se o que precisam é de um Rennie ou de um Imodium, ou até de um colchão, tantas as vezes que parece que vão sucumbir para o lado com a força que fazem para se recordarem do que têm a dizer;
  • A forma como todos comunicam, quase a gritar, porém ninguém à sua volta parece a ouvir, agindo tão.. normalmente (que valentes figurinos brotam deste solo lusitano!).
  • O excessivo consumo de sumos naturais. Opah, quem é que no calor da noite, numa discoteca a 'bombar' se chega ao bar e pede um sumo natural fresquinho e com palhinha, que hoje 'tá calor? Métrix!;
  • A forma ordeira e pacífica, ou até mesmo exemplar, de como decorrem as aulas, conversas de bar e as discussões. Basicamente tudo que englobe diálogo. Ali não existe sobreposição de diálogos. Para quê? Não estamos perante a magistral sátira do burgo? Estamos pois!
  • Quem é que no seu telemóvel tem os seus contactos registados como Ana Silva, Bruno Gonçalves, Maria Fernandes e não como Anokas, Costa, Mary (peçam o telemóvel emprestado a qualquer menina lisboeta e confirmem). Quem é que ainda usa o trrim trrim como toque? Quem é que ainda usa telemóveis sem câmara fotográfica? Todas as personagem desta Epopeia. Nem Homero se lembraria de actos tão heroicos como estes!
É isto, irmãos blogueiros. Morangos com Açucar é, no fundo, uma a perfeita Utopia, um Oásis no deserto da fibra óptica portuguesa. A sátira que John Cleese e companhia queriam ter escrito. A comédia que as Produções Fictícias queriam ter no curriculum.

A vida relatada de forma pragmática e sincera. A vida de jovens à procura do seu itinerário. A vida de relações pintadas de rosa.

A vida tal como ela é... na cabeça das nossas mães

sábado, 11 de outubro de 2008

Casamento Homossexual

Caros leitores, nós temos consciência de que este não é exactamente um tema perfeito para iniciar um blogue que, ao que tudo indica, é de conteúdo tão leve e onde impera a boa disposição; mas como o tema é tão discutido ultimamente, tendo ontem sido chumbadas as propostas para casamento entre pessoas do mesmo sexo, não podiamos deixar de partilhar a nossa opinião. Portanto:

Tendo o PS rejeitado as propostas, porque considera que há "necessidade de um "amplo debate" prévio na sociedade", pergunto-me eu: que quererá isto dizer? Que é necessário preparar as pessoas para a "monstruosidade" que é existir um casamento entre duas pessoas do mesmo sexo? Eu até percebo que as pessoas não gostem que tal proposta vá em frente, pois apesar de tudo estamos a lidar com uma questão que envolve vários valores, inclusivé religiosos, e talvez seja demasiado difícil de digerir para as gerações mais velhas; mas estamos no século XXI. Os direitos humanos conferem liberdade a todos os cidadãos do mundo, e na minha opinião, isso também inclui a liberdade de com quem se pode ou não casar, independentemente do sexo. É uma questão de se deixar de ser visto como "outro" e passar a ser tratado como pessoa, que é o que os homossexuais são acima de tudo: pessoas.

Vejamos: basicamente estamos a discutir se os outros (os homossexuais, entenda-se) devem ou não ter liberdade para casar. O que eu gostaria de saber é porque é que isso é da conta de alguém que não das pessoas em questão. Mais uma vez, entendo que seja um pouco chocante para certas pessoas; mas isso significa o quê? Que nunca mudaremos nada com medo de ferir susceptilidades? A mudança terá de ocorrer a certa altura, e acho que já estamos um pouco atrasados.

Como já devem ter deduzido, sim, sou a favor do casamento homossexual. Sendo um grande fã, por assim dizer, da declaração dos direios humanos, sou a favor da liberdade acima de tudo. Qualquer um pode achar a homossexualidade abominável ou o que seja; mas cada um é livre de fazer aquilo que quer, e nimguém tem nada a ver com as escolhas de vida de cada um.

Assim termino mais uma publicação espero que Portugal (e não só, claro) se livre da dsicriminação que demonstra, na minha opinião, a homofobia que está tão integrada na nossa mentalidade que já nem nos apercebemos da sua existência.

P.S.: Os meus parabéns ao PSD que, ao contrário do PS, deu liberdade de voto aos deputados do partido.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Have You Met... JC

Olá pessoas de bom gosto!

O meu parceiro (é de mim ou isto soa um pouco abichanado?) já explicou a ideia destes posts, por isso vou deixar-me de tretas e passar ao que interessa.


O meu nome é Sérgio Salvação (sim, Salvação) também conhecido por JC. E vou aproveitar para fazer aqui um aparte; pois porque raio escolhi eu o nome JC (Denton)? Quem quiser saber terá que ler tudo, quem acha isso profundamente desinteressante que salte o próximo parágrafo. Infidels!

Se começasse a falar disto (sem me controlar) nunca mais me calava, por isso vou tentar resumir o mais possível: No ano 2001 foi lançado para o mercado um jogo para computador feito pelo Warren Spector (vénia) e publicado pela Eidos Montreal (thumbs up, vá) chamado "Deus Ex"; um jogo que envolvia política (conhecido por fazer certas "previsões" do futuro político do mundo) mistério (sociedades secretas reais, coisas do género) filosofia, física, nano-tecnologia entre muitos outros temas, onde o jogador podia escolher o seu caminho (Rebeld Way!!!) e ia desvendado a verdade (sobre si, sobre o governo e os seus segredos, e, no geral, sobre a vida) até ao final do jogo, onde também podemos escolher entre vários finais. Ora, o nome do personagem, que tinha um estilo pseudo-futurista e bastante "cool", cujo actor que lhe deu voz recebeu prémios pela melhor actuação de voz (o jogo em si foi considerado por várias entidade como o melhor não só do ano, mas também de sempre, até 2007 pelo menos) tinha o nome de JC Denton. Como é o meu jogo/obra favorita de sempre, a minha pequena homenagem ao grande génio que é o Warren Spector foi adoptar o nome da sua personagem.
P.S.:O jogo a que me refiro é o "Deus Ex" original, o primeiro; o dois ("Deus Ex: Invisible Wars") apesar de ser um bom jogo isoladamente é ridículo como sequela. Humpf.
P.S.D.:(Sim, piada estúpida... eu avisei no primeiro post) para mais informações, www.planetdeusex.com.

Continuando,

Sou um jovem de 17 aninhos, também enamorado de uma bela menina há cerca de 3 anos (não, não é a mesma do senhor Foo)(e não, não é um disfarce). Entrei recentemente em Ciência Política no ISCSP (cuidado, não pronuncie este nome ou cuspirá sobre o monitor) mas sonho em ser polícia um dia.
Aquilo que me descreve melhor é que sou, de facto, um fã incondicional de artes marciais. Pratiquei várias (e alguns desportos de combate) ao longo da minha curta vida, e pretendo fazê-lo até ao fim da mesma. Artes predilectas: Jeet Kune-Do (arte marcial desenvolvida pelo grande mestre que é o Bruce Lee), Kung Fu Shaolin, Ninjitsu e Tai Chi Chuan. Além disso, sou um grande entusiasta de tudo o que esteja relacionado com o oculto e com teologia. Também gosto bastante de música, destacando QUEEN, Metallica, Silence 4/ David Fonseca, The Zombies, Offspring, Ray Charles, Frank Sinatra, R.E.M., Artic Monkeys, Foo Fighters, Nirvana, Sum 41, Donna Maria, Darude, Muse e Willy Manson. Aprecio cinema, sendo o Matrix o meu filme preferido [não pela acção (apesar de ser bastante prazerosa) mas pela excelente visão sobre o mundo e a alegoria que fazem tão subtilmente sobre a "nossa" realidade], tanto quanto aprecio livros de ficção (Marion Zimmer Bradley all the way) adoro séries (cómicas, de preferência, mas há uma ou outra que não o são e me deixam de boca aberta)sendo como já foi referido um gigantesco fã de SCRUBS e How I Met Your Mother, mas também de Cheers, Ian Stark e por aí. Ah, grande apaixonado de surrealismo também, Salvador Dalí é um dos meus artistas predilectos.

De momento, além de tirar o curso, vou-me inscrever em kick boxing e Krav Maga, e vou estudando para no próximo ano garantir a minha entrada na Escola Superior da Polícia.

Se lerem isto tudo, ou querem que vos empreste dinheiro ou têm sem dúvida uma grande paciência. E por isso dou-vos os meus parabéns. Eu não leria tanto sobre a minha pessoa.

Deus vos abençoe (não, não sou religioso, se bem que aprecio bastante o Taoísmo e adoro filosofias pagãs) e espero que algo vos faça visitar o blog mais vezes!

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Have you met... Foo

Olá! Sejam bem vindos à inauguração da primeira rubrica deste aprazerado estabelecimento bloggista, ou seja (como podem ler no título do post) Have You Met... (...) (ao estilo de How I Met Your Mother). Aqui iremos dar a conhecer algo ou alguém que pelos seu feitos, merece destaque aqui no nosso recém nascido estaminé.

Para darmos o exemplo, nada melhor do que apresentarmos estes bons moços que vos escrevem. Porque mais do que partilhar ideias, porque não podemos também partilhar personalidades e feitios?

Assim, pondo a chave na ignição e o pé no no acelerador, eis que chegou o momento de cortar a fita e inaugurar este espaço.

Convosco.. Eu!

Olá!

Portanto, o meu nome é Pedro(a.k.a. Foo [FooFighter]) e completei há pouco tempo a bonita idade de 19 verões. Nascido em Lisboa, criado em Loures, sou um safado comprometido com uma bela donzela há cerca de 3 anos.
Musicólogo por excelência (não levem para o lado da presunção, por favor), desde piquenito que estou habituado a ouvir os grandes heróis dessa arte: Ele é U2, ele é Queen, The Police e por aí fora (obrigado Mãe). Com o passar dos anos, fui escavando muita terra e achando várias pérolas musicais que me acompanham hoje para todo o lado, até que a memória se perca pelos jardins da surdez. Dentro dos estílos, os que mais prazer me dão a ouvir são, sem duvida, o ROCK e a maioria dos seus subgéneros (metal, hardcore, emocore, grunge, pop/rock, etc). Também sou fã da boa pop e de alguma bossanova, blues. No entanto, o estilo que mais me fascina é mesmo a musica clássica (embora não tenha grande paciência para a ouvir). A destacar, tenho nomes como Metallica, U2, Taking Back Sunday, David Fonseca, Underoath, Queen, etc etc etc.
Nas artes, só há uma que entra em luta directa com a música, de seu nome Cinema. É brilhante a forma como o ser humano é capaz de entrar pela porta da ficção, sentar-se confortável num sofá e de lá sair só quando a magia dos bons filmes acaba. E acreditem, que há filmes em que a prisão mais parece perpétua.
Aqui destaco filmes como América Proíbida, Shinning, 21 Gramas, Match Point, entre milhentos outros. O meu grande ídolo da 7ª Arte é, sem dúvida, o GRANDE Jack Nicholson e por detrás das camera, o Senhor Stanley Kubrick.

Algo de que me tornei fã não há muito tempo são as séries. A sensação é bastante semelhante à de ver um filme, só que sabemos que há sempre mais para vir. Digamos que são filmes mais extensos e mais pormenorizados, e a relação que criamos com os personagens é muito mais pessoal. Quem me conhece bem é sabedor do meus enorme vício em SCRUBS. É uma série que vale por tudo e mais alguma coisa que as outras séries (que eu vi) têm. Mas para isso, será feito um post dedicado a esta pérola americana. Para além de scrubs, sou um graaaaande fã de How I Met Your Mother, Californication, Desperate Housewives e mais recentemente Weeds. Abençoados americanos (nunca pensei escrever tal frase..).

O meu sonho de profissional passa pela parte de trás das cameras, no ramo da escrita criativa/realização sendo os meus unicórnios, os meus grandes desejos, a mudanças da ficção nacional! E planos já cá andam! Mas para isso, vou tirar o curso de ciências da comunicação.

Pronto, já conhecem pelo menos o ínicio de duas páginas da minha vida.

Obrigado por chegarem até aqui e até ao próximo post!

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Ei-lo!

Olá amiguinhos!

Aqui está, só para que conste, o PRIMEIRO banner aqui da nossa estância bloguistica.

Photobucket

domingo, 5 de outubro de 2008

O fim da hibernação

É com prazer que anunciamos que o "primeiro" blogue Português sobre "COISAS" já está a funcionar! Depois de muita discussão e de longas horas de debate, conseguimos chegar a um consenso: as nossas mentes são demasiado complexas para nos limitarmos a meia dúzia de temas; *pausa para riso* por isso decidimos que o blogue não será sobre nada em específico, mas sim sobre tudo o que acharmos que de alguma forma contribuirá para a felicidade alheia e/ou seja minimamente interessante.
Assim sendo, os nossos posts não seguirão nenhuma lógica em particular, e serão totalmente aleatórios, e directamente relacionados com o nosso estado de espírito, a nossa paciência, disponibilidade, criatividade, imaginação e do quanto bebemos nesse dia.

Agora, aquilo que deverá estar a passar pelas vossas cabeças é "Porque raio estou eu a ler esta m**da?" Bem, não temos resposta para isso mas para o que temos resposta é o porquê do nome "Irmandade do Urso"! Ora bem, tudo começou quando a melhor série cómica alguma vez feita, de seu nome "SCRUBS", intitulou os seus dois actores principais de "Chocolat Bear" (Donald Faison) e "Vanilla Bear" (Zach Braff). Quando o JC e o Foo descobriram que partilhavam um amor imenso pela série em questão, para além de terem chorado abraçados durante cerca de 24 segundos, começaram a falar incessantemente desta mesma, adoptando algumas das maneirices dos personagens e algumas das alcunhas, tais como as referidas anteriormente. Mas, verdade seja dita, com ligeiras mudanças. O Foo ficou "furry bear" (urso peludo), devido à abundância de pêlos do mesmo (imaginem uma carpete humana) e o JC ficou "gallack bear" (gallack, para quem não sabe, é uma marca de chocolate branco) visto que não teria lógica o JC ser "chocolat bear" pois não só não é negro, como é mais branco que o Conan O'Brian, se isso vos diz alguma coisa. Assim sendo, toda essa história mais o facto dos ursos serem extremamente fofinhos, a "Irmandade do Urso" foi criada.

Como já deu para reparar, somos dois jovens que gostam imenso de comédia, em todas as suas formas e feitios. Principalmente a estúpida, vá-se lá saber porquê. Não interpretem mal; não estamos a chamar aos grandes "shows" que nos inspiram (tal como "SCRUBS", "How I Met Your Mother", "Seinfeld" entre tantos outros) estúpidos, mas é a sua ridicularia propositada inerente nas piadas e sketchs que nós tanto adoramos. Agora as nossas piadas predilectas, isso sim, são mesmo estúpidas. Se não acreditam, fiquem com esta maravilha:

Estão um leão, um macaco e um veado na selva. De repente o leão diz:
-Epá hoje apetece-me comer um animal começado por "v".
E diz o veado:
-VACACO 'TÁS F*DIDO!!

Habituem-se, pois muitas mais virão.

Bem, e para o caso de ainda estarem a ler isto, não desesperem, pois assim termina o primeiro post daquele que nós acreditamos que vai ser o blogue mais interessante da história portuguesa, ou pelo menos o mais ridiculamente vago.

Espero que se encontrem bem de saúde, que isto das constipações é uma chatisse *sniff*.

Para finalizar, deixamos aqui aquela que é a musica que marcou a nossa amizade por poucas mas boas razões:

- É uma musica extramamente bonita
- Pertence ao MELHOR episódio de SCRUBS (a.k.a. My Musical)
- É cantada pelo Turk (Donald Faison) e pelo J.D. (Zach Braff)
- Cada verso (excepto o verso You're the only man who's ever been inside of me, vá se lá saber porquê..) é um hino à amizade, em particular, a nossa.

Convosco: Guy Love